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quarta-feira, 23 de março de 2016
sábado, 12 de março de 2016
Fico à espera
Fico à espera, não sei de quê,
talvez que me bata à porta
que me pergunte um porquê
juro, não darei resposta torta.
Fico à espera não sei de quem,
talvez de um tal desconhecido
que me pergunte por alguém
juro, não ficará arrependido.
Fico à espera, não sei como,
talvez eu até fique cansado
que me pergunte qual o rumo
juro, não ficará desorientado.
Fico à espera não sei quando,
talvez um dia a resposta virá
que me pergunte como ando
juro, sem resposta não ficará.
José Couto
terça-feira, 1 de março de 2016
Memórias do tempo
uma pessoa ou um lugar,
uma derrota, uma vitória
tudo tem muito que contar.
São registos, são memórias
ao longo do tempo escritos
contam fracassos e glórias
deturpados tornam-se mitos.
Cada pedra, árvore ou terra
resistiu com os anos a passar
tempos de paz e de guerra,
teriam muito que contar.
Cada conto, cada história
têm uma ponta de verdade
cada lembrança ou memória
estão gravados pela saudade.
José Couto
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