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segunda-feira, 11 de junho de 2012

As noites aqui ao luar

Numa noite bem fria,
pela rua vou andando,
caminhando com alegria,
de quem está começando.


Esta rua está animada,
cheia de gente contente,
todos aparecem do nada,
andado sempre em frente.


Com os copos na mão,
todos felizes conversam,
cantam uma bela canção,
enquanto a casa regressam.


As noites aqui são assim,
alegres com gente na rua,
parece uma festa sem fim,
todos virados para a lua.

José Couto
10/06/2012

domingo, 10 de junho de 2012

Dia de Portugal.

Hoje é dia do nosso Portugal,
e das nossas gentes espalhadas,
que tornam este país mundial,
por terras ainda não conquistadas.

É dia do grande poeta Camões
que a nossa bela história cantou,
em versos com muitas emoções,
os feitos deste povo, alto elevou.

É dia de orgulho na nossa pátria
 e de aprender a amá-la também.
É dia de comemorar com alegria
tudo o que de bom este país tem.

É o grande dia dez de Junho,
um importante feriado nacional,
deste povo que pelo seu punho,
elevou a bandeira de Portugal.

José Couto
10/06/2012



sábado, 9 de junho de 2012

A neve cai branca lá fora

Aqui estou eu nesta terra, 
lugar de grande encanto,
plantada no meio da serra,
coberta por um frio manto.


A neve branca cai  lá fora.
Eu aqui sentado à lareira,
não me quero ir embora
e meto lenha na fogueira.


O calor da lareira me aquece,
a companhia embala o coração
ir lá para fora não me apetece,
e bebo um chá quente de limão.


A neve cai branca lá fora,
que bem que aqui se está
fica aqui comigo agora,
vamos beber mais um chá.


Aqui sentados ao calor,
que esta lareira liberta,
juramos o nosso amor
e lá fora o frio aperta.

José Couto
09/06/2012





terça-feira, 5 de junho de 2012

Parasitas da sociedade.

Há coisas que eu não suporto,
são os parasitas da sociedade,
é esta a ideia que transporto,
há gente a mais sem utilidade.


Quem explora sem produzir,
não merece o meu respeito,
ninguém é obrigado a servir,
estes parasitas que não aceito.


Devemos todos querer trabalhar,
e neste país viver em igualdade,
vamos todos em uníssono gritar,
contra os parasitas da sociedade.


Todos temos que contribuir,
para esta sociedade pobre,
há gente que só quer pedir,
todo o  trabalho é nobre.


Por isso meus caros parasitas,
comecem todos a trabalhar,
não  inventem coisas esquisitas,
para mais um subsidio gamar.


Os subsídios são para os pobres,
não são para os tristes preguiçosos,
para os idosos e doentes sem cobres,
não para chicos espertos asquerosos.


Ver gente mensalmente a ganhar,
tanto como eu ganho no trabalho,
sem sequer uma palha mudar,
apetece-me manda-los p´ró ... 

José Couto
05/06/2012