Água que molhas o chão,
vem lavar o meu rosto,
sentir-te na palma da mão,
assim fresca é um gosto.
Água que regas as plantas,
deixas os campos verdejantes,
com a tua frescura encantas,
e nada fica como d'antes.
Água que nas nuvens viajas,
e regressas ao chão a chover,
todos te dizem, bem hajas,
és tu que nos dás de comer.
Água que matas a minha sede,
saída bem fresca da fonte
e mesmo no cano da parede,
eu sei que vieste do monte.
José Couto
11/08/2012
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sábado, 11 de agosto de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Ao teu lado
diz-me o que vês,
esquece o passado
e o presente talvez.
Levanta a cabeça,
dá a mão ao amigo
e que tudo aconteça,
aqui não há perigo.
Para dar passos certos.
a todo o momento,
estaremos despertos,
precisando de alento,
A vida é um jogo
de sorte ou azar,
arde como o fogo,
não se pode apagar.
Ao teu lado eu caminho,
contente por ser feliz,
Sofia és o meu ninho,
És tudo que sempre quisJosé Couto
03-08-2012
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