Ontem cidade do Amor
da alegria e da liberdade,
hoje é a cidade da dor
de tristeza e da saudade.
Esta tormenta passará
os vilões serão derrotados
tua alegria volta amanhã
com os medos derrubados
Cidade luz dos artistas
atingida no seu coração
para que sempre existas
o povo vai dar a mão.
Cidade centro do mundo
onde se está muito feliz
capital do amor profundo
nada te abala bela Paris.
José Couto
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domingo, 15 de novembro de 2015
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Seremos livres um dia
Um dia teremos liberdade
para dizer o que pensamos
o que sentimos de verdade
de onde vimos, onde vamos.
Um dia poderemos dizer
tudo que nos vai na alma,
tudo que nos faz sofrer,
tudo que nos tira a calma.
Vivemos todos enganados
prisioneiros da sociedade
mas seremos libertados
desta fictícia liberdade.
Seremos livres um dia
sem mordaça alguma
e sentiremos a alegria
de sair desta bruma.
José Couto
para dizer o que pensamos
o que sentimos de verdade
de onde vimos, onde vamos.
Um dia poderemos dizer
tudo que nos vai na alma,
tudo que nos faz sofrer,
tudo que nos tira a calma.
Vivemos todos enganados
prisioneiros da sociedade
mas seremos libertados
desta fictícia liberdade.
Seremos livres um dia
sem mordaça alguma
e sentiremos a alegria
de sair desta bruma.
José Couto
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Quantos mais tombarão
Quantos mais tombarão?
Que situação absurda...
Não aguentam a pressão,
alguém lhes dê uma ajuda.
Há policias a sofrer
que põem termo à vida
porque está a acontecer,
nesta profissão sofrida?
Resolver problemas do cidadão
ajudar quem mais precisa.
Têm de desligar o botão
não os levar para a sua vida.
Os polícias estão tombar
pela sua própria mão,
estejam atentos para ajudar
não deixem sofrer em solidão.
José Couto
Que situação absurda...
Não aguentam a pressão,
alguém lhes dê uma ajuda.
Há policias a sofrer
que põem termo à vida
porque está a acontecer,
nesta profissão sofrida?
Resolver problemas do cidadão
ajudar quem mais precisa.
Têm de desligar o botão
não os levar para a sua vida.
Os polícias estão tombar
pela sua própria mão,
estejam atentos para ajudar
não deixem sofrer em solidão.
José Couto
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Sopra o vento
Sopra o vento de mansinho
uma brisa fresca e suave
abana a cortina de linho
entra na casa sem chave
Sopra o vento lá fora
as folhas estão a cair
o verão já foi embora
o Outono faz-se sentir.
Sopra o vento do norte
levanta as folhas no ar
quebra o silencio de morte
sussurra um leve assobiar.
Sopra o vento gelado
que da montanha traz o frio
só se pode sair agasalhado,
nem os pássaros dão um pio.
José Couto
uma brisa fresca e suave
abana a cortina de linho
entra na casa sem chave
Sopra o vento lá fora
as folhas estão a cair
o verão já foi embora
o Outono faz-se sentir.
Sopra o vento do norte
levanta as folhas no ar
quebra o silencio de morte
sussurra um leve assobiar.
Sopra o vento gelado
que da montanha traz o frio
só se pode sair agasalhado,
nem os pássaros dão um pio.
José Couto
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Não tenham medo
Eu tinha medo do escuro
agora não tenho medo de nada
eu sinto que estou seguro
como se tivesse uma espada.
Não tenham medo de partir,
o nosso destino está traçado
não adianta andar a fugir
e viver a vida amedrontado.
Não tenham medo do perigo
é o medo que vos enfraquece
se pensarem sempre, eu consigo,
nada de mal vos acontece.
Sintam apenas o respeito
Sintam também o receio
não tragam o medo no peito
a vida não é um recreio.
José Couto
agora não tenho medo de nada
eu sinto que estou seguro
como se tivesse uma espada.
Não tenham medo de partir,
o nosso destino está traçado
não adianta andar a fugir
e viver a vida amedrontado.
Não tenham medo do perigo
é o medo que vos enfraquece
se pensarem sempre, eu consigo,
nada de mal vos acontece.
Sintam apenas o respeito
Sintam também o receio
não tragam o medo no peito
a vida não é um recreio.
José Couto
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